<font color=0094E0>Futuro do sector ferroviário</font>
Numa iniciativa da CDU, realizou-se, na passada semana, no Barreiro, um debate sobre o futuro do sector ferroviário. Este debate, que teve lugar no edifício da Comissão de Moradores do Bairro 3 do Alto Seixalinho, foi moderado por Paulo Deus, membro da comissão concelhia do PCP, e contou com a participação de Américo Leal, coordenador do Sindicato dos Ferroviários, e de Bruno Dias, deputado do PCP na Assembleia da República.
Em cima da mesa estiveram algumas propostas da CDU no sentido de ultrapassar os problemas que afectam o sector dos transportes, nomeadamente o sector ferroviário. Américo Leal referiu alguns dos problemas que serão uma realidade com a chegada dos comboios de alta velocidade, defendendo que a CDU e o PCP «não são contra a alta velocidade, mas que a troco desta e dos investimentos para este tipo de transporte não se pode pôr em causa o desenvolvimento do País e a questão social».
Por seu lado, Bruno Dias acusou o anterior (PS) e o actual Governo (PSD/CDS-PP) de «fundamentalismo neo-liberal que só serviu para desmantelar a CP. O objectivo era desmanchar para vender a retalho, tudo em prol das privatizações», acusou o deputado, denunciando que, nas últimas décadas, foram desactivadas centenas de quilómetros de linha-férrea, «indo contra o desenvolvimento do sector que se tem verificado na Europa».
No final da iniciativa, Bruno Dias, revelou a importância de «fazer do voto uma arma de luta e mostrar que é preciso outro caminho para a UE e para Portugal», dizendo que «o voto na CDU no dia 13 de Junho é a forma de lutar contra o caminho até aqui seguido».
Em cima da mesa estiveram algumas propostas da CDU no sentido de ultrapassar os problemas que afectam o sector dos transportes, nomeadamente o sector ferroviário. Américo Leal referiu alguns dos problemas que serão uma realidade com a chegada dos comboios de alta velocidade, defendendo que a CDU e o PCP «não são contra a alta velocidade, mas que a troco desta e dos investimentos para este tipo de transporte não se pode pôr em causa o desenvolvimento do País e a questão social».
Por seu lado, Bruno Dias acusou o anterior (PS) e o actual Governo (PSD/CDS-PP) de «fundamentalismo neo-liberal que só serviu para desmantelar a CP. O objectivo era desmanchar para vender a retalho, tudo em prol das privatizações», acusou o deputado, denunciando que, nas últimas décadas, foram desactivadas centenas de quilómetros de linha-férrea, «indo contra o desenvolvimento do sector que se tem verificado na Europa».
No final da iniciativa, Bruno Dias, revelou a importância de «fazer do voto uma arma de luta e mostrar que é preciso outro caminho para a UE e para Portugal», dizendo que «o voto na CDU no dia 13 de Junho é a forma de lutar contra o caminho até aqui seguido».